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Notas da Praxe
Artigos do blogue Notas&Melodias, dedicado à investigação e divulgação da Praxe e Tradições Académicas genuínas, a par com alguns artigos publicados no grupo FB "Tradições Académicas & Praxe".
sexta-feira, 2 de maio de 2025
terça-feira, 15 de abril de 2025
Falta de etiqueta e de Praxe na Nova Medical School de Lisboa
Sim, estamos em pleno 2025 e nessa instituição, já conhecida por argoladas contra a Tradição (como a questão dos números ímpares), dizem aos caloiros para retirarem as etiquetas do traje académico. Triste tanta ignorância numa instituição que é suposto ser frequentada por uma elite de estudantes.
sábado, 26 de outubro de 2024
Arregaçar mangas do Traje - A idiotice virou Praxe!
Naquela que é uma verdadeira babel praxística, a Invicta continua a mostrar mediocridade, sempre com a bênção do incompetente MCV (conjunto de parasitas da Praxe) - organismo que só aparece na Queima para tirar proveito e usufruir de mordomias do seu pseudo-estatuto.
Já AQUI tínhamos denunciado, mas a malta não quer pensar. A idiotice virou Praxe e a Praxe portuense é, grosso modo, uma amálgama (mal amanhada) de idiotices, liderada por ignorantes.
quinta-feira, 26 de setembro de 2024
Praxe Minhota - uma trupe de meliantes
Degradante ver uma foto destas. Se as trupes são algo absolutamente questionável na própria Coimbra, mais ainda fora dela, nos tempos que correm, especialmente com a cara tapada.
Não diferenciar Praxe de gozo ao caloiro e, dentro de esse âmbito, dos abusos que são as perseguições e castigos perpetrados por trupes (e incompatíveis, portanto, com o gozo, com a Praxe, e sobretudo com a lei portuguesa) mostra bem que isto está entregue aos mais ineptos e a pessoas de má índole.
Falta Praxe na Nova Medical School de Lisboa.
Na Faculdade de Ciências Médicas | Nova Medical School (Lisboa) registam-se ainda muitos lapsos conhecimento sobre Praxe. Vive-se ainda no tempo de pôr caloiros de joelhos e de mitos sobre números ímpares e quejandos. O erro, apesar de muito repetido, não se torna virtude por reiteração!
Vejam de entendem: NÚMEROS ÍMPARES NÃO SÃO DE PRAXE!
AQUI o podem verificar.
Nota: Os responsáveis locais, agrupado num denominado Grémio Académico, já foram avisados, mas parecem gostar do a cómoda mediocridade e reincidir no erro.
sexta-feira, 26 de maio de 2023
Bulas Papais na Universidade do Minho - papismos sem nexo.
É de facto ridícula a minudência burocrática de algo que, por mera questão de bom senso e inteligência, dispensa qualquer decreto, papel ou indicação. Para se usar uma pulseira de evento, uma credencial ou quejandos, para um evento académico formal, é preciso todo esse trabalho?
Quando a ignorância e falta de senso são grandes, o resultado é este!
domingo, 26 de março de 2023
O circo dos emblemas na capa
Quando as pessoas não tem currículo ou percurso académico, mas querem dar a parecer que têm, costumam optar por se disfarçarem de livro de código da estrada.
O supremo ridículo de quem nem sequer sabe que emblemas pode e deve colocar.
Parece ser da Praxe ser-se totalmente desconhecedor da Tradição Académica, mas gostar de se falar dela como se soubesse algo disso.
A Tradição só contempla estas regras - ver AQUI. Todas as demais são invenção sem respaldo da tradição e, por isso, anti-Praxe!
quinta-feira, 26 de maio de 2022
Traições Académicas - Pasta e Fitas em Lisboa 2022
TRA[d]IÇÕES Académicas em Lisboa 2022.
domingo, 26 de dezembro de 2021
Cabido de Cardeais - Quando deixam a Praxe de luto!
LUTO ACADÉMICO... de luto.
sexta-feira, 26 de novembro de 2021
ORIGEM DAS CARTOLAS E BENGALAS NA QUEIMA
São 3 excelentes artigos do amigo Zé Veloso no seu blogue "Pendo d@ Saudade".
- REVISITANDO A ORIGEM DAS CARTOLAS E BENGALAS NA QUEIMA (Parte I);
- REVISITANDO A ORIGEM DAS CARTOLAS E BENGALAS NA QUEIMA (Parte II);
- REVISITANDO A ORIGEM DAS CARTOLAS E BENGALAS NA QUEIMA (Parte III).
segunda-feira, 26 de abril de 2021
Notas de código às Trupes de Coimbra.
Mais do que questionar a pertinência das trupes (e, até, da sua legalidade à luz da lei), é de questionar por que razão perduram noções/regras praxísticas que colidem não apenas com o bom-senso, mas com a própria Constituição da República e as leis em vigor, como as que justificam ou concebem a violência física como conceito e prática aceitáveis.
Faltam estudos mais concretos, nomeadamente por parte da sociologia, que permitam explicar as razões para práticas praxísticas violentas e abusivas que, em crescendo, despontaram, de forma generalizada, a partir da década de 1990, um pouco por todo o país.
Na Coimbra de outros tempos, a violência existente era reflexo da própria sociedade e valores (moral punitiva, de castigos físicos, educação pela coação...), algo que foi desaparecendo a partir da década de 1920-30 (depois de consolidada a República).
Na Coimbra dos anos 40-50-60 (em tempo de uma ditadura repressiva), salvo as trupes (com os rapanços), os casos de abuso eram rarefeitos e existia como que um decoro que servia de auto-regulação.
Estranhamente, após o hiato do luto académico e a génese da reabilitação das tradições académicas nos anos 1980, começou a assumir contornos de pandemia, a violência física, verbal e psicológica para com os caloiros, especialmente fora de Coimbra.
Ainda assim, e voltando ao início, estranha-se que as várias revisões posteriores ao CP de 1957 não tenham conseguido expurgar um certo discurso e noção de "violência aceitável", num espaço onde se promove a excelência académica e cívica como é a Universidade.
Infelizmente, outros códigos existem que contêm artigos que colidem com a legalidade (para não falar da colisão com a tradição ou o simples bom senso). Alguns estão, aliás, devidamente analisados no blogue, expondo uma triste realidade: a larga maioria nem para papel higiénico serve.
terça-feira, 26 de novembro de 2019
Notas às auto-denominadas Tertúlias de praxe
TERTÚLIAS?
"A morte saiu à rua, num dia, assim" (Zeca Afonso)
Andamos com tanta invenção que se alguém disser "Vamos organizar uma tertúlia", nem todos entendem a mesma coisa.
E não entendem porque, de há uns anos a esta parte, uns mentacarpos decidiram apelidar de "tertúlia" grupos organizados que são uma espécie de trupe diurna resumida em organizar praxes. Andam a pavonear-se com estandartes (algumas organizam festinhas onde mostrar mamas dá direito a beber de borla), a fingir avulso academismo e, tudo espremido.... nem assunto de tertúlia daria.
É o que dá esta gente não frequentar tertúlias a sério (nem saber em que consiste). Quem não ouve, debate, nem procura aprender.... tendencialmente deturpa, inventa e enterra a tradição.
A tertúlia é, na sua essência, uma reunião de amigos, familiares ou simplesmente frequentadores de um local, que se reúnem de forma mais ou menos regular, para discutir vários temas e assuntos; uma reunião habitual de intelectuais para troca de ideias sobre diversos temas, ou seja uma reunião de pessoas cujos interesses comuns debatem.
Também houve muitas para falar de Praxe e tradições académicas, mas estavam no plano intelectual e não como grupos organizados, tipo trupes.
A tertúlia é, portanto, a reunião de pessoas para discussão e debate, troca de ideias, saberes e opiniões. Em tempo algum são grupos de acção organizada, estruturados, hierarquizados, com estandartes, logotipos e afins.
O que temos, não são grupos de debate, de troca de ideias, de saberes, apostados na (in)formação. São antes espécies de comissões de praxe e/ou festas ... e pouco mais.
A questão aqui é o uso deturpado da designação "tertúlia".
Tivessem outra designação e evitavam-se estas incongruências.
Tertúlia - reunião de amigos, familiares ou simplesmente frequentadores de um local, que se reúnem de forma mais ou menos regular, para discutir vários temas e assuntos, especialmente os literários, os sociais e os políticos. As tertúlias, em Portugal, foram importadas de Paris e estão associadas à discussão de assuntos filosóficos, literários e políticos.
domingo, 26 de maio de 2019
GOTA FMV-UL - Traçar que é um atentado à Tradição
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
O "non sense" dos número ímpares na Praxe.
OBSESSÃO DOENTIA....SEM NEXO.
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
Arregaçar mangas do Traje.
É no Porto, como não podia deixar de ser!
Agora anda essa mania de se trajar arregaçando as mangas da camisa. ISSO NÃO É PRAXE!
É algo simplesmente tonto, promovido por ignorantes e idiotas que, sabe-se lá por que parvoíce, acham que a tradição de não se mostrar "brancos" que erradamente se associa à Serenata Monumental da Queima, é para se alargar a tudo.
Ora isso de não se mostrar brancos não tem sequer razão de ser, porque na Serenata Monumental é apenas de Praxe estar de capa traçada e em silêncio (sem aplaudir).
o não mostrar brancos vem da tradição das trupes que não queriam ser vistas (e o branco refletia a luz).
A Praxe (conjunto de regras de etiqueta e protocolo) manda estar-se devidamente trajado em eventos académicos - algo incompatível com o arregaçar de mangas da camisa (só falta fazerem a apologia das camisas de manga curta ou mandarem cortar as mangas - tal como outros mandam cortar as etiquetas).
Pena ver tanto jovem de cérebro arregaçado onde não se vê pinga de senso e conhecimento.
sábado, 26 de maio de 2018
Traje Académico é para tornar todos iguais?
Não é, nem nunca foi!
Há muitos que dizem que é, porque repetem o que ouviram dizer de outros idiotas que também repetem, acritica e acefalamente, o que ouviram. E andamos, há já vários anos, idiotas a ensinar idiotas que, todos eles se achando génios encartados!
Se seguíssemos o raciocínio desses praxeiros de meia-tigela, então teríamos de dizer, estupidamente, que a farda dos presidiários existe para tornar todos iguais e não se diferenciarem pela sua condição social. O mesmo se passa com os macacões dos mecânicos, a bata dos médicos, enfermeiros e talhantes, os bibes do infantário e os uniformes dos bombeiros, pilotos da TAP, sem esquecer o Pai Natal e as equipas desportivas.
Esta é a lógica praxística dos que afirmam, estupidamente, que o Traje Académico serve para tornar todos iguais. Outros ainda querem colar-lhe significados e simbologias, mais ou menos romanceadas e ridículas, que ele nunca teve.
quarta-feira, 25 de abril de 2018
Notas ao Código de Praxe e Traje da NOVA IMS (ISEGI / UNL)