Não é, nem nunca foi!
Há muitos que dizem que é, porque repetem o que ouviram dizer de outros idiotas que também repetem, acritica e acefalamente, o que ouviram. E andamos, há já vários anos, idiotas a ensinar idiotas que, todos eles se achando génios encartados!
Se seguíssemos o raciocínio desses praxeiros de meia-tigela, então teríamos de dizer, estupidamente, que a farda dos presidiários existe para tornar todos iguais e não se diferenciarem pela sua condição social. O mesmo se passa com os macacões dos mecânicos, a bata dos médicos, enfermeiros e talhantes, os bibes do infantário e os uniformes dos bombeiros, pilotos da TAP, sem esquecer o Pai Natal e as equipas desportivas.
Esta é a lógica praxística dos que afirmam, estupidamente, que o Traje Académico serve para tornar todos iguais. Outros ainda querem colar-lhe significados e simbologias, mais ou menos romanceadas e ridículas, que ele nunca teve.